O Pavilhão do Artesanato é um dos mais vistos da RRS
Célio Nery
Já no primeiro dia da maior feira do agronegócio do norte brasileiro, em Ji-Paraná, a Rondônia Rural Show Internacional levou um excelente público para o Pavilhão do Artesanato que reúne empreendedores de praticamente todos os municípios do Estado. A expectativa de alguns desses expositores sobre a venda dos produtos expostos é a melhor possível até o próximo sábado, dia do encerramento da edição 2025.
Mesmo com a curta chuva e muito venda no decorrer do dia, centenas de pessoas estiveram no parque tecnológico - Vandeci Rack para prestigiar a abertura da feira do agronegócio. Entre muitos pontos de comercialização de produtos diversos como veículos, maquinários, além da vitrine tecnológica e a roda gigante que atrai principalmente o público mais jovem, o Pavilhão do Artesanato é sem dúvidas um dos mais procurados pelos visitantes do evento.
Entre os mais de 40 empreendedores da área do artesanato, a reportagem do Sistema Gurgacz de Comunicação (SGC), conversou com a jovem Suzane Astrângelo, que este ano mais uma vez, marca presença feira para ajudar o seu genitor, enquanto ele fica cuidando do comércio na Avenida Brasil com a Rua Manoel Franco do Bairro de Nova Brasília, segundo distrito de Ji-Paraná. Segundo ela, já no primeiro dia as vendas superaram todas as expectativas. "Já estamos com um aumento superior a edição do ano passado", comentou. Entre os produtos expostos estão tábua de cozinha (madeira), colheres feitas de pau e peças de quebra-cabeça, também feita de madeira.
Suzane Astrângelo ajuda o pai nas vendas da produção durante a feira (Célio Nery)
Outro expositor, João Batista tem a mesma opinião. "Estou muito satisfeito com o grande público no nosso pavilhão e creio que iremos ter boas vendas", afirmou. Ele trabalha com pedraria, lapidação, montagens em madeira e biojoias. Já de Cacoal, veio Maurílio Freitas que trabalha com artesanato desde 2018, iniciando como forma de terapia. "Fez tanto bem em minha vida que até pedi contas da empresa em que trabalhava e hoje, vivo exclusivamente do artesanato. "Tudo isso, é muito gratificante", concluiu.
Portal SGC