Foto: IFRO/RO
Um projeto desenvolvido pelo Instituto Federal de Rondônia (IFRO) busca entender como o período de queimadas afeta a qualidade do ar que respiramos. A iniciativa já está em fase prática, com a instalação de um sensor para monitorar a poluição atmosférica.
Durante o período de estiagem, as queimadas se intensificam, e os impactos negativos sobre a qualidade do ar são evidentes. A fumaça gerada pode causar doenças graves e comprometer a saúde pública. Para avaliar cientificamente os efeitos desses poluentes, a professora de Biologia do IFRO está conduzindo este projeto inovador.
O sensor, instalado a dois metros do chão no corredor do IFRO Calama em Porto Velho, mede a concentração de material particulado fino presente no ar. Segundo a professora, a Organização Mundial da Saúde recomenda um máximo de 15 microgramas de poluentes por 3 metros cúbicos de ar. No entanto, durante o período seco, os níveis detectados têm sido significativamente mais altos.
O sensor permite o monitoramento em tempo real da qualidade do ar. Os interessados podem visualizar os resultados ao escanear um QR code com seus celulares.
Confira a reportagem:
Portal SGC