Porto Velho (RO)10 de Setembro de 202513:18:01
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Diário da Amazônia

O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA 10.9.25


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RONDÔNIA

1925 - Homenagem aos ganhadores das disputas atléticas do dia 7. Prêmios: um par de jarras, porta alfinete de biscuit, uma foto da baía do Botafogo no Rio de Janeiro.

1942 - A diretora do colégio "Barão do Solimões" publica portaria punindo com 15 dias de suspensão sete alunos, 5 moças e 2 rapazes. 

1950 - O juiz José de Melo e Silva, autor do poema "Céus do Guaporé", depois Hino do Estado, assume a Comarca de Porto Velho - acumulando com a de Guajará-Mirim.

1955 - O deputado Renato Medeiros (PSP/Guaporé) denuncia: nas selvas do Território é inumana a situação dos seringueiros, e acusa o Banco da Amazônia de ter responsabilidade com isso.

1982 - O governador Jorge Teixeira (RO) foi acusado na Assembleia Legislativa do Acre de mandar instalar postos de serviço de Rondônia em Extrema, que desde 1943 pertencia a Rondônia.

1987 - Caminhoneiros acusam policiais rodoviários de priorizarem passagem de veículos de empreiteiras, "furando a fila" de 4 horas de espera na balsa no Rio Madeira.

HOJE É

Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Dia do Gordo ou Dia de Luta Contra a Gordofobia. 

Católicos celebram São Nicolau de Rolentino, 

BRASIL

1808 - 1ª edição da "A Gazeta do Rio de Janeiro", o 1º jornal publicado no Brasil. 1972 — Emerson Fittipaldi conquista seu 1º título mundial de Fórmula Um. 1930 - Nasce Ferreira Goulart (m. 2016) escritor, poeta, fundou o Teatro Opinião. 

MUNDO

1960 - Correndo descaLço, o etíope Abebe Bikila (1932/1973) vencer a maratona nos Jogos Olímpicos de Roma. 

FOTO DO DIA



DUAS MULHERES (III)

A 11 de setembro de 1964 a senhora Beatriz Segate de Alvarenga Mafra publicou, no jornal "Correio da Manhã" (RJ), uma carta-denúncia pedindo explicações sobre seu marido, ao ministro da Guerra, o general Lira Tavares. 

Beatriz Segate era a esposa do tenente-coronel Álvaro Alvarenga Mafra, exonerado no dia 1 de abril do governo de Rondônia, preso durante 52 dias no navio-prisão "Princesa Leopoldina", e expulso do EB.

Na carta ela lembra a folha de serviços do marido e não poupa o ministro lembrando que se Lira Tavares conhece a trajetória dele, não teria assinado o pedido de punição, frisando: "está cometendo uma arbitrariedade".

Beatriz Segate destaca ainda que o ministro disse que seriam punidos os que tivessem culpa formada, e conclui: "De que acusam o tenente-coronel Mafra?"

A publicação da carta obrigou o ministério da Guerra a responder. O jornal rebateu lembrando que Mafra era um oficial superior e não um sargento, como a nota do general explicitava.

Lúcio Albuquerque

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