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O número de mortes causadas por picadas de animais peçonhentos no Brasil registrou um aumento expressivo de 46% em um ano, subindo de 92 para 134 óbitos. Esse salto reforça a necessidade de atenção com os cuidados ao se deslocar ou viver em áreas onde serpentes, escorpiões e aranhas são comuns. O crescimento dos casos está associado ao aumento do contato humano com esses animais, provocado pela expansão urbana sobre áreas naturais.
Além do risco de acidentes, a falta de soro antiofídico em determinadas regiões e a dificuldade de acesso a atendimento médico rápido representam um grande desafio. Especialistas em saúde pública apontam que essas limitações afetam especialmente a população de regiões afastadas, onde a demora no tratamento adequado pode resultar em óbito.
As autoridades de saúde recomendam redobrar os cuidados ao transitar em locais de risco e buscar imediatamente atendimento médico em caso de picada.
Portal SGC